segunda-feira, 2 de abril de 2012

8º Aula (03/04/12) - Apresentação do Webfólio

Nesta aula, estarei apresentando todo o conteúdo deste blog para minhas colegas de classe, e gostaria de encerrar com as competencias necessárias para execer a docência, já que em três meses estaremos la na frente, exercendo este papel tão importante.

"Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc) para solucionar uma série de situações". (PERRENOUD, 2000)
As 10 novas competências para ensinar:

1) Organizar e dirigir situações de aprendizagem;
2) Administrar a progressão das aprendizagens;
3) Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação;
4) Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho;
5) Trabalhar em equipe;
6) Participar da administração escolar;
7) Informar e envolver os pais;
8) Utilizar novas tecnologias;
9) Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão;
10) Administrar a própria formação.


Obrigada!!!!!!!!

7º Aula (27/03/12) - Laboratório de informática

A aula foi no laboratório de informática da faculdade, a professora nos entregou uma lista contendo vários links de sites para acessamos e descrever qual utilidade encontramos no material disponivel em cada um deles, e como eles podem nos ajudar a turbinar nossas aulas!!!


6º Aula (20/03/12) - Criatividade docente, participação do aluno e interação..


As tecnologias de informação não apenas invadiram e vêm alterando nosso cotidiano, como estão modificando profundamente as formas de educar no contexto escolar. Essa globalização desafia a escola em primeiro lugar, a ampliar suas tarefas de modo a garantir aos alunos, pelo menos a familiarização com essas tecnologias, seja como elemento de formação, ou seja, para formação de cidadãos capazes de viver numa sociedade cada vez mais marcada por desdobramento da ciência e tecnologia e inovação.
No contexto atual vale ressaltar que uma parte da população no Brasil ainda possui acesso restrito ou nenhum. Portanto é de fundamental importância que esse acesso aos meios tecnológicos seja universal e plenamente democrático para que as pessoas tenham novas possibilidades e oportunidade de apropriação de horizontes amplos de conhecimento.

Em São Paulo, O MEC (Ministério da Educação) vai distribuir tablets a escolas públicas a partir do próximo ano. A informação foi divulgada nesta quinta-feira pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, durante palestra a editores de livros escolares, na 15ª Bienal do Livro. O objetivo, segundo o ministro, é universalizar o acesso dos alunos à tecnologia.


O professor deve estar preparado, atualizado, trazendo didáticas e recursos tecnológicos e midiáticos, para atrair a atenção e interação dos alunos nesta era. Achei muito interessante a entrevista realizada com Philippe Perrenoud sobre a democratização do ensino, segue apenas um trecho:

O peso de novas metas pode desestruturar o sistema educacional?
PERRENOUD Não inventamos novas ambições para provocar o fracasso do sistema. Deve-se reconhecer que o nível mundial de educação jamais esteve tão elevado e as pessoas instruídas jamais foram tão numerosas. Mas, diante das necessidades de uma sociedade cada vez mais complexa, existe um déficit não absoluto, mas relativo às exigências dos tempos modernos. É fundamental compreender isso. A culpa não pode ser atribuída só à escola, mas à sociedade tecnológica, que é multicultural, globalizada e apresenta aos indivíduos desafios enormes. Viver hoje em dia é muito mais complexo do que há 50 anos: exige novos conhecimentos, novas competências.


Após esta discussão, a professora nos apresentou alguns programas e dicas importantes para aprimorar nossas futuras aulas, segue:

  • VDownloader é um aplicativo que faz download de vídeos dos principais sites da internet. Além de ser fácil de utilizar, o programa é compatível com o YouTube – o principal portal de vídeos da atualidade.

  • Any Video Converter é um programa que suporta múltiplas conversões de praticamente todos os formatos de vídeos existentes.


  • CamStudio é um programa que cumpre com facilidade o objetivo principal de capturar a tela do computador. A interface é realmente simples e fácil de usar, mas ainda permite configurações avançadas, como a escolha do codec que é usado ao salvar o vídeo capturado. O resultado fica bom o suficiente para tutoriais em vídeo, por exemplo, segue modelo de aula no Excel (sem áudio):



  • Audacity é um editor de áudio que pode gravar, reproduzir e importar/exportar sons nos formatos WAV, AIFF, MP3 e OGG. Com ele, você edita suas músicas, podendo aplicar cortes, copiar e colar recursos (com funcionalidades de desfazer/refazer ilimitadas), mixar faixas e aplicar efeitos na gravação









5º Aula (13/03/12) - Planejamento de um curso em EAD


Iniciamos a aula apresentando os storyboards, na verdade, gravamos um vídeo com os três primeiros passos da técnica da lavagem das mãos, através do exercício anterior. Veja como ficou:





O processo de planejamento de cursos a distância é muito mais do que traduzir aulas presenciais para um ambiente web. O desenvolvimento de um ambiente para suporte ao processo ensino/aprendizagem apoiado pelas novas tecnologias de informação e de comunicação pressupõe um cuidadoso planejamento.
 Modelos para o desenvolvimento de um sistema de educação a distância, em geral, são estruturados a partir de algumas condições como prospecção das necessidades dos alunos, prospecção de fontes de conteúdo, formulação de um projeto instrucional, formas de entrega do conteúdo, formas de interação e da criação de ambientes de aprendizagem.
Revista Gestão e Planejamento (Salvador│V. 10 │N°.2 │p. 229-247, jul./dez. 2009).

A construção do mapa de curso nos permite visualizar o projeto de forma clara e serve de ferramenta para o planejamento das ações didáticas. O mapa de curso pode ser disponibilizado aos alunos, o storyboard não!!!
Segue meu mapa de curso em EaD:






domingo, 1 de abril de 2012

4º Aula (06/03/12) - Educação à Distância - estrutura e ferramentas

Educação a Distância ou Ensino a Distância (EaD) é a modalidade de educação mediada por tecnologias que permitem que o aluno e o docente estejam separados espacial e/ou temporalmente, ou seja, não estejam fisicamente presentes em um ambiente formal de ensino-aprendizagem.
A EaD enfatiza o papel do aluno, que gerencia seu próprio aprendizado, deste modo desenvolvendo sua autonomia.

Ambientes virtuais de aprendizagem (AVA)

O ambiente virtual de aprendizagem ou LMS (Learning Management System) é um software baseado na Internet que facilita a gestão de cursos no ambiente virtual. Existem diversos programas disponíveis no mercado de forma gratuita ou não. Tais como:




Algumas ferramentas de interação que podem ser autilizadas em AVA: fórum, chat, questionários, videoconferência, atividades online, aula interativa, etc.

Para a organização e implementação de um curso em EAD é necessário a utilização de um instrumento fundamental, o storyboard!

Storyboard são organizadores gráficos tais como uma série de ilustrações ou imagens arranjadas em sequência com o propósito de pré-visualizar um filme, animação ou gráfico animado, incluindo elementos interativos em websites.

O processo de storyboarding, no formato em que é conhecido atualmente, foi desenvolvido pelo Walt Disney Studios durante o começo da década de 1930, depois de anos de utilização de processos similares em outros estúdios de animação. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Storyboard)

Esta metodologia vai orientar posteriormente a produção multimídia dos  conteúdos e a sua colocação na plataforma de EAD, criamos um modelo educativo com os três primeiros passos da técnica simples da lavagem das mãos, segue:





3º Aula (28/02/12) - O recurso a favor do conteúdo: produção de materiais mais atrativos e interativos

QUAL O PERFIL DO ALUNO DE HOJE?


Peço desculpas mas vou copiar um trecho da aula, que resume muito bem o assunto abordado nela:

“A falta de sintonia entre aluno-professor é sintoma de um sistema de engrenagens desalinhadas: alunos no século 21 e métodos de ensino do século 19. A necessidade de novos formatos de aprendizagem é clara!”
(Prof. Ramiro Gozalez - USP- 2011)

A presença da informática é inevitável, sabendo que o computador tornou-se um objeto integrante no cotidiano das pessoas. Possibilita uma interação divertida com relação ao saber, através de jogos educativos, software educativo e atividades que atraem a subjetivação, auxiliando a apropriação do saber. A utilização de computadores na educação pode causar profundo impacto no ensino e mesmo na forma como a educação é concebida. Seu uso implica em mudanças nos alunos, nos professores e nos métodos.

A forma expositiva tradicional de ensinar não tem mais sucesso nas expectativas dos aprendizes, criando novas atribuições e desenhando um novo perfil para o professor.
A tecnologia na educação encontra seu espaço desde que haja uma mudança na atitude dos educadores, que devem passar por um trabalho de auto-avaliação, enfatizando seu saber para que possam se apropriar da tecnologia como o objetivo de otimizar o processo de aprendizagem.

A prática do professor deve expressar a articulação entre os interesses/necessidades dos alunos, o contexto/real e a intencionalidade pedagógica, por meio da criação de situações que possam favorecer o processo de construção do conhecimento do aluno. Isto significa que a prática do professor deve ser orientada por uma pedagogia relacional e complexa compatível com as características da sociedade do conhecimento e da tecnologia.


"...Educar não é dirigir
Para um ponto que se escolheu,

Mas dar condições para que o educando se
Encontre e faça o seu caminho..."


NOÇÕES DE DESIGN INTRUCIONAL


O termo design instrucional se refere ao planejamento, desenvolvimento e avaliação dos cursos de Educação a Distancia (EaD). A palavra design se refere ao planejamento, organização, formatação e desenvolvimento de meodologias de ensino, materiais didáticos, etc. Em educação, o termo design é traduzino como "desenho" de um curso. O designer instrucional é importante porque os profissionais de Tecnologia pouco sabem sobre Educação, e também, os educadores não dominam ferramentas que podem ser utilizadas no processo de ensino. O DI estabelece harmonia entre as partes.!!!

No laboratório de informática da faculdade, fizamos um esboço do DI e conhecemos a ferramenta https://bubbl.us/ (Mto bom!!!), vejam.....

*Obs: Não consegui colocar as setas !!!



2° Aula (16/02/12) - Tecnologia na Atuação Docente

As tecnologias de informação não apenas invadiram e vêm alterando nosso cotidiano, como estão modificando profundamente as formas de educar no contexto escolar. Essa globalização desafia a escola em primeiro lugar, a ampliar suas tarefas de modo a garantir aos alunos, pelo menos a familiarização com essas tecnologias, seja como elemento de formação, ou seja, para formação de cidadãos capazes de viver numa sociedade cada vez mais marcada por desdobramento da ciência e tecnologia e inovação.


Tecnologias Dependentes e Tecnologias Independentes
Podemos classificar as Tecnologias presentes na sala de aula como:

 
a) independentes: quando não dependem de recursos elétricos ou eletrônicos para sua utilização e/ ou produção. Tais como: album seriado, cartaz, lousa/giz, entre outras...

b) dependentes: quando dependem de um ou de vários recursos elétricos ou eletrônicos para serem produzidas e/ou utilizadas.Tais como: radio, retroprojetor, tv, DVD, computador, internet, entre outros.
Nesta aula, discutimos sobre os recursos disponiveis para utilizarmos na atuação docente, e a professora Raquel nos convidou para elaborarmos um texto colaborativo no Wiki, onde parte da minha contribuição foi a seguinte reflexão:
“Se a educação escolar deve, hoje, preparar as pessoas para viverem, como indivíduos, cidadãos e profissionais, no século XXI, em que a presença da tecnologia na vida diária, social e profissional certamente será maior ainda, por que não nos valemos, para educar, dos recursos tecnológicos à nossa disposição? É possível que daqui a uns vinte anos, quem sabe menos, as pessoas olhem para trás e se perguntem como é que nós educávamos, no final do século XX, sem computadores, sem redes digitais que transmitem informações multimídia de um canto para o outro do mundo em microssegundos, sem ferramentas de busca e pesquisa que nos permitem
encontrar qualquer informação em segundos, sem poder nos comunicar instantaneamente uns com os outros independentemente do local em que nos
encontramos. Ou será que daqui a vinte anos ainda estaremos educando do mesmo jeito de hoje, do mesmo jeito que o fazia, cem anos atrás, o professor congelado, usando apenas as tecnologias da voz, do livro, do giz e do quadro negro? (Chaves, 2000)”